Mundo é o lugar de todos e todas, todos os povos, todas as religiões, todas as manifestações, todas as expressões artísticas. Cabe a cada um de nós criarmos um lugar agradável e amável para que a vida seja plena. O grande desafio da atualidade são os grupos intolerantes. Uma educação à tolerância se faz necessária urgentemente.
Infelizmente estamos experimentando um retrocesso tremendo no que tange ao respeito as diferenças. Ser diferente é ser fiel a sua identidade, não existe igualdade quanto a identidade, existe igualdade quanto a condição humana todos somos humanos, negros, índios, brancos e outras muitas cores existente em nosso mundo, ser cadeirante, ser surdo mudo, ser mulher, ser homem etc.
O mundo é o lugar de todos, cabe tudo, comporta tudo, porém as vezes não queremos admitir que o meu próximo acredite diferente, viva diferente, seja diferente. Existe espaços que é conferido a cada um e que não pode ser invadido, porém, hoje há uma invasão quase que contínua do espaço do outro.
O espaço do público e do privado possuem uma linha divisória quase que imperceptível e que requer sensibilidade aguçada para respeita-lo. O lugar que é privado não comporta o público e o público não comporta o privado. O público existe enquanto espaço da vida na polis, em grupo e até mesmo como sobrevida para os miseráveis.
O mundo subjetivo vive em uma realidade paralela à realidade objetiva. Por realidade objetiva temos o que vemos enquanto fenômeno, manifestação, expressão, comunicação. Na realidade objetiva o homem se localiza, desenha sua vida e atribui sentido e significado. Mas será que o mundo enquanto conceito sobrevive as manifestações da subjetividade?
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