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sábado, 10 de junho de 2017

O MUNDO


Mundo é o lugar de todos e todas, todos os povos, todas as religiões, todas as manifestações, todas as expressões artísticas. Cabe a cada um de nós criarmos um lugar agradável e amável para que a vida seja plena. O grande desafio da atualidade são os grupos intolerantes.  Uma educação à tolerância se faz necessária  urgentemente.
Infelizmente estamos experimentando um retrocesso tremendo no que tange ao respeito as diferenças. Ser diferente é ser fiel a sua identidade, não existe igualdade quanto a  identidade, existe igualdade quanto a condição humana todos somos humanos, negros, índios, brancos e outras muitas cores existente em nosso mundo, ser cadeirante, ser surdo mudo, ser mulher, ser homem etc.
O mundo é o lugar de todos, cabe tudo, comporta tudo,  porém as vezes não queremos admitir que o meu próximo acredite diferente, viva diferente, seja diferente. Existe espaços que é conferido a cada um e que não pode ser invadido, porém, hoje há uma invasão quase que contínua do espaço do outro.
O espaço do público e do privado possuem uma linha divisória quase que imperceptível e que requer sensibilidade aguçada para respeita-lo. O lugar que é privado não comporta o público e o público não comporta o privado. O público existe enquanto espaço da vida na polis, em grupo e até mesmo como sobrevida para os miseráveis.
O mundo subjetivo vive em uma realidade paralela à realidade objetiva. Por realidade objetiva temos o que vemos enquanto fenômeno, manifestação, expressão, comunicação. Na realidade objetiva  o homem se localiza, desenha sua vida e atribui sentido e significado. Mas será que o mundo enquanto conceito sobrevive as manifestações da subjetividade?

ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO - HOMO RELIGIOSUS

O que é a religião? Qual é função da religião na sociedade atual? Será a religião um manto sagrado sobre a qual todos nós buscamos abrigo? Ou como podemos observar nos escrito sagrado de todas as religiões aquele quem não pronunciamos o nome presenteou a humanidade com um dossel? O primeiro aspecto que podemos observar é que a religião nasce da carência humana de preencher a brecha existencial que cada um carrega em si.
Como podemos definir religião? Durante séculos a religião se tornou objeto de estudo. Não nos deteremos aqui em um grupo especificamente, mas abordaremos de forma geral o aspecto religioso do homem. Segundo Durkheim, religião é uma instituição dotada de ritual e doutrina, onde se distingue o sagrado do profano e onde existe a igreja como unidade social integradora e integrante. Outros teóricos definirão religião como fenômeno, Mauss, define religião como um produto de concentração social e se mantem as custas do gregarismo periódico.
Para Mircea Eliade o sentimento de sacralidade presente no homem do passado permanece ainda hoje. Daí o conceito do homem como um Homo Religiosus. Há um sentimento de sagrado no humano que permeia a sua existência. Mesmo os profanos carregam dentro de si uma fé quase que inquestionável. O homem cria para si locais sagrados e cria realidades paralelas a esta realidade em que existimos de forma  que o mesmo homem que é um santo no local delimitado como sagrado é um profano fora.
A religião aparece para o homem como um lugar, um espaço e um tempo capaz de conferir sentido a sua vazia existência. A criação do sistema de crença é fundamental para a manutenção da religião. Porém, o sistema de crença é algo irracional? Desprovido de uma metodologia?  Se assim o fosse não existiria uma religião. A religião deve ser concebida como uma obra de arte, uma das mais bem elaboradas pela humanidade e extremamente racional.
O desafio é o sujeito de fé criar a religião. O início de século XXI está marcado pela secularização da sociedade ocidental e pela tentativa de sobrevivência de grupos religiosos que há século tinha em suas mãos a hegemonia da crença. A religião deve ser proselitista? Ou sua função é acolher o crente em seu seio.  O humano que busca o sagrado é o humano em busca de uma identidade sacra.
Assim se a religião é proselitista, coercitiva, agarrada em suas próprias estruturas, e inibe o crente de viver sua fé de forma espontânea esta religião nega a razão de sua própria existência. Não é a religião que faz o homem, mas o homem é quem constrói, faz a religião.
 Quirino do R  Santos
Filósofo

O SANTO


LÁ VEM O SANTO
CARREGANDO A IMAGEM
LÁ VAI A IMAGEM
DA PRÓPRIA CRIAÇÃO.

PERNAS QUEBRADAS
BRAÇOS ESMAGADOS
SUOR, LAGRIMAS
SORRISO, DOR.

VÊ! É O SANTO
DE JOELHOS NO CHÃO
NEGANDO SUAS PERNAS
AFIRMANDO A EMOÇÃO.

BENDITO! BENDITO!
GRITA A ROUCA VOZ
BENDITO NOSSO SANTO
CARREGADO PELAS MÃOS.

CAPELAS ABRAM AS PORTAS
BARES, CABARÉS FECHEM AS PORTAS
CIDADES PAREM!
LA VEM O SANTO.

MISTURA DE SENTIMENTOS
DESPREZO! PAIXÃO!
CIDADES DIVIDIDAS
E VÁRIAS RELIGIÃO.

LÁ VEM O SANTO
SEM CARRO
SEM MOTO
LÁ VEM OS SANTOS A PÉ.

OS PÉS DO SANTO?
PISA EM VÁRIOS CHÃOS
PRESO NO ANDOR
ANDA COM OS PÉS NAS MÃOS.

HOMENS NEGUEM-SE
MULHERES NEGUEM-SE
O SANTO NEGA-SE
PARA AFIRMAR A PROCISSÃO.

QUIRINO – INVERNO DE 2007
PROCISSÃO DE SÃO ROQUE
AVENIDA SEIS DE MAIO/ SERROLÂNDIA


CULTURA, GESTÃO PÚBLICA, PROVINCIALISMO

O que é cultura? Segundo *Tylor cultura é: “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”  compreender cultura como algo onde se resume em certas festas, e eventos de alguns grupos é um equívoco, senão um erro de apreensão do próprio conceito.
Cada povo tem seu sistema de crença, sua arte, suas leis, seus costume e hábitos. Inferir que o outro está errado, por causa da sua cultura além de ignorância pode significar um crime. Especificamente no Brasil o conceito de cultura durante muito tempo, e ainda está anexado a eventos e atividades que muitas vezes serve apenas para beneficiar um grupo da elite que nada mais faz que lucre com um bem que é do povo. Por exemplo, Eike compra 50% dos direitos sobre o rock in rio.
A medida que vamos tecendo um reflexão sobre a cultura no Brasil, na Bahia, nós nos percebemos distante, quantas vezes nos pegamos curtindo um artista de um outro país e esquecemos do nosso vizinho que é um artista nato. A Bahia é um estado alienado. Isto é, falando da própria casa. A medida que aproximamos a lente chegamos em nosso território de identidade, então se a coisa era complexa, agora se torna uma missão impossível. A cultura é fruto da vida e forma de viver de um povo, se não concebermos assim estamos apenas instrumentalizando aquilo que é vital para as pessoas.
Toda a cultura necessita ser sistematizada, articulada para que possa de fato exercer sua função enquanto tal, o problema da cultura é a ingerência política. A maioria dos gestores, e aqui quando falo de gestores estou falado de todo o complexo político de gestão, isto é, prefeitos, vereadores, secretários, diretores que ainda vêem a cultura como festas ações de “ajuda” a algum grupo. Toda ação momentânea, deve ser vista como paliativa. E quem é responsável por criar ações duradouras e de logo prazo?
A máquina pública é um “monstro”, porém, um monstro que deve ser domesticado. O problema é que o gestor político chega um momento que ele se confunde com a máquina e as ações que foram propostas para serem criadas em favor de ações concretas ficam no caminho e o próprio gestor passa a defender a maquina em vez do cidadão. Olhando para a nossa realidade de Brasil podemos perceber o quanto avançamos no aspecto cultural e isto se deu por uma soma de ações entre gestores federais/estaduais/municipais apesar da cabeça provinciana da maioria que infelizmente não consegue ver além do próprio nariz.
Sistematizar a cultura significa colocar o conceito em evidência, no seu devido lugar para que possa estar de fato servindo ao artista e ao povo. Quais são então as funções dos sistemas de cultura? A principal é conceber a cultura como uma necessidade vital ao ser humano. O artista já dizia: “Agente não quer só comida, agente quer bebida, diversão e arte…” Todo ser humano deve ter acesso ao teatro, circo, cinema, música etc. A criação dos sistemas de cultura é o primeiro passo para uma sistematização, segundo o conselho de cultura que é uma entidade fundamental nesta construção – sobre os conselhos vale resaltar à função do conselho na esfera federal/estadual/municipal – nas discussões de políticas culturais.
O desafio para uma gerência da cultura de forma participativa é que muitos de nossos gestores ainda estão viciados nos velhos hábitos. Além do mais outro passo fundamental para uma gerência equitativa é o plano de cultura que estabelece por dez anos as ações e investimentos na cultura. A PEC 48/2005 publicada no diário oficial da união no dia 11/08/2005 estabelece o plano nacional de cultura com suas específicas funções. E o recurso para gerir a cultura de onde deve sair? A PEC 150/2003 que está tramitando no congresso até hoje desde 2003 já estabelece o fundo de cultura: 2% da união, 1,5% estado e 1% município. Além, claro, da iniciativa privada.
Ampliar a visão da concepção de cultura e da gestão da cultura é sem dúvida sair do provincialismo que somos constantemente levados a ter/ser. A cultura deve ser entendida como prioridade, assim como devemos ter saúde de qualidade, educação de qualidade.  Em pesquisa realizada pela ocasião da conferência municipal da juventude em Serrolândia no ano de 2011 70% da juventude acredita que o caminho para diminuir a criminalidade é o investimento em cultura.
Desta forma podemos chegar à algumas conclusões sobre cultura, gestão e provincialismo. Primeiro, cultura é tudo aquilo que construímos e vivemos, segundo, a gestão deve ser cada vez mais descentralizada, participativa e terceiro nós devemos sair do etnocentrismo para uma visão globalizada e interligada das manifestações culturais.

* TYLOR, Edward(1871). Primitive Culture. Londres, John Murray & Co. 1958, Nova York, Harper Torchbooks. Cap 1, p 1.

"O BRAZIL NÃO MERECE O BRASIL/O BRAZIL TA MATANDO O BRASIL"

Ao longo da minha vida viajei e conheci boa parte deste país e conheci muitos brasileiros honrados e honestos, homens e mulheres que vivem na zona rural, nas periferias das grandes cidades, cidades do interior do país que nos enchem de orgulho, porque vivem de forma digna, conquista as coisa com suor e trabalho. Este Brasil é um Brasil feito de pessoas que constrói a duras penas suas vidas e esta nação. Neste quesito podemos afirmar que este Brazil que as oligarquias de nosso pais defendem não é o Brasil que a maioria de sua nação acredita e vive.

O Brasil de dona Josefa e dona Maria, de seu José, de seu João é um Brasil que oferece farinha, feijão, arroz, carne, as mais variadas arvores frutíferas e os mais diversos tipos de alimentos. No Brasil podemos escolher o que queremos comer a cada dia sem repetirmos o alimento, mas isto só mostra que este país é maravilhoso. E como diz a música este Brazil (USA), não merece o Brasil. O Brazil da nossa burguesia é um Brasil colonia, dependente do capital estrangeiro, dependente da cultura estrangeira, da aprovação estrangeira, da comida estrangeira é um Brasil sucateado, onde o Brasileiro não passa de um matuto, jeca que não sabe nem administrar suas vidas.

O nosso povo mais do que nunca precisa despertar para perceber que o Brazil mata o Brasil. Mas esta consciência não aparece de forma voluntaria. Se assim fosse estaria realizado, pois na sala de aula discutimos sobre tudo isto. No entanto nosso fracasso é evidente, pois nossos alunos absorve tudo que a ideologia do Brazil lhe apresenta. E cada dia a mídia tenta inculcar nas pessoas que esta nação não presta e por esta razão as pessoas devem venerar e buscar admirar as nações "desenvolvidas", síndrome de vira lata que tenta colocar na alma dos brasileiro.

"O BRAZIL NÃO MERECE O BRASIL/O BRAZIL TA MATANDO O BRASIL"

O falso sentimento de patriotismo não pode levar as pessoas a agirem como se fossem fantoches manipulados por quaisquer ideologia, ainda mais de quem esta no poder. Será que as cores de nossa bandeira nos representa de fato? Nem sempre quem usa uma camisa verde amarela está defendendo a maioria da nação brasileira.

" O Brazil não conhece o Brasil/O Brasil nunca foi ao Brazil"

Há muito tempo já dizia os compositores Maurício Tapajós e Aldir Blanc (1978), em QUERELAS DO BRASIL, interpretado pela nossa querida Elis Regina que o "Brazil não conhece o Brasil, o Brasil nunca foi ao Brazil e esta premissa nunca foi tão real como nos dias de hoje. O que pensar de um país que se orgulha de suas classes e divisões? Nunca pediu perdão aos negros que foram escravizados? Nunca reconheceu o agricultor como o grande transformador desta sociedade? Como admirar uma elite que se prostituem com as grandes potencias do mundo?

A burguesia brasileira vende o Brasil ao estrangeiro e entrega os brasileiros como escravo. por que lutar por um país que tem orgulho de ser colonia?  O Brasil é um país assentado na classe que domina e nos dominados o problema é que quem está no meio termo, alimenta quem domina com a falsa crença que também é dominador ou seja, a nossa classe média nada mais é que um pobre que pensa que é rico.

Vivemos em uma época em que a nossa juventude se perdeu, jovens que defendem valores cada vez mais ridículos, anciãos corruptos que se orgulham de capturar consciências ignorantes e este é um circulo infinito. Na política temos aquilo que chamamos de oportunidade de limpeza, não haverá mudança na politica se continuarmos com as mesmas pessoas que hoje ocupam o poder ou já ocuparam. 

O caminho não é refundar, mas criar uma nova sociedade, com novos parâmetros.A burguesia que sempre dominou este país nunca pensou o país com duzentos milhões de habitantes, como também nunca pensou o país para todos. O caminho é a criação de uma sociedade a partir de criação de novas estruturas para exercer o poder. É preciso encontrar pessoas que pensam de forma equilibrada e que queira pensar o Brasil como um país que possuem características específicas.

Há uma juventude ávida por poder e estão prontas para seguir as ideias mais absurdas possíveis, primeiro porque é uma juventude que não ampliam seu leque de conhecimento, mas o campo de visão funcionam em uma unica direção. Segundo porque nós que somos educadores não conseguimos conduzir para um caminho da consciência crítica. Outra parcela da sociedade está presas as estruturas ortodoxas e rígidas e se apegam a religiões e costumes cada vez  mais intolerantes e que não suportam a diversidade.

A nossa distância da política nos leva a posição que não há saída para o Brasil. Achamos que temos que manter quem sempre esteve no poder ou quem inciou a pouco tempo. É preciso criar novos políticos, e quando utilizamos o verbo criar, estamos dizendo isto de forma consciente até porque político é criado a partir do desejo do povo.

NOVA MANEIRA E FORMA DE VIVER NO MUNDO
......

FILOSOFIA



TEMA: O QUE É FILOSOFIA
      1.     INTRODUÇÃO
Quem é o filósofo? É alguém que pratica a filosofia, em outras palavras, que se serve da razão para tentar pensar o mundo e sua própria vida, a fim de se aproximar da sabedoria ou da felicidade. E isso se aprende na escola? Tem de ser aprendido, já que ninguém nasce filósofo e já que a filosofia é, antes de mais nada, um trabalho. Tanto melhor, se ele começar na escola. O importante é começar, e não parar mais. Nunca é cedo demais nem tarde demais para filosofar, dizia Epicuro [ ... ]. Digamos que só é tarde demais quando já não é possível pensar de modo algum. Pode acontecer. Mais um motivo para filosofar sem mais tardar.
    2.     QUESTIONAMENTO/DESENVOLVIMENTO
     
      Nesse ponto, cabe a pergunta: afinal, só pensa e reflete quem filosofa? É claro que não, já que você pensa quando resolve uma equação matemática, reflete criticamente ao estudar história geral, pensa antes de decidir sobre o que fazer no fim de semana, pensa quando escreve um poema. Então, que tipo de "pensar" é esse, do filósofo? Não é melhor nem superior a todos os outros, mas sim diferente, porque se propõe a "pensar nossos pensamentos e ações". Dessa atitude resulta o que chamamos experiência filosófica. Ao criar ou explicitar conceitos, os filósofos delimitam os problemas que os intrigam e buscam o sentido desses pensamentos e ações, para não aceitarem certezas e soluções fáceis demais. Se olharmos com atenção esta tira do cartunista argentino Quino, constatamos que Mafalda faz uma interrogação filosófica sobre o sentido da existência, mas seu amigo Felipe quer se livrar o mais rapidamente dessa questão, ou seja, recusa-se a essa forma de pensar.
      
          3.  CONTEXTUALIZAÇÃO

Antonio Gramsci diz:
“não se pode pensar em nenhum homem que não seja também filósofo, que não pense, precisamente porque o pensar é próprio do homem como tal.”


   Filosofia de vida – Todos os dias nos deparamos como questões que nos fazem questionar a razão das coisas e sempre emitimos um juízo.

  Função da filosofia –  Qual é a função da filosofia? Como vou utilizar a filosofia na vida? Geralmente em um mundo pragmático  é possível perceber a função original da filosofia? Sempre utilizamos produtos do conhecimento humano, mas nem sempre nos perguntamos: qual foi o processo inicial de tudo isto? onde está sua origem? A filosofia nos leva a repensar nossas atitudes, a rever nossas práticas, coisas que geralmente passa despercebido. A filosofia é muito utilizada pelas religiões, pela elite tanto financeira como intelectual, pois ela é instrumento para conhecer e conhecimento é poder.

  Por isso mesmo, a filosofia pode ser "perigosa", por exemplo, quando desestabiliza o status quo  ao se confrontar com o poder. É o que afirma o historiador da filosofia François Châtelet:
 “Desde que há Estado - da cidade grega às burocracias contemporâneas - , a ideia de verdade sempre se voltou, finalmente, para o lado dos poderes [ ... ]. Por conseguinte, a contribuição específica da filosofia que se coloca a serviço da liberdade, de todas as liberdades,é a de minar, pelas análises que ela opera e pelas ações que desencadeia, as instituições repressivas e simplificadoras: quer se trate da ciência, do ensino, da tradução, da pesquisa, da medicina, da família, da polícia, do fato carcerário, dos sistemas burocráticos, o que importa é fazer aparecer a máscara, deslocá-la, arrancá-la ...  

4. ATIVIDADES
Quais são suas inquietações com relação a tudo que existe no mundo, as pessoas, sua vida?
 Produzir um texto com o seguinte tema: A IMPORTÂNCIA DO ATO DE PERGUNTAR.  30 linhas