A política do bem viver

       Estamos vivendo um momento no Brasil de muitas contradições. Vivemos um momento em que o chefe de estado se comporta, não como chefe de estado, mas como um desequilibrado. Não será o primeiro e infelizmente, creio, que não será o ultimo. O estado é na sua essência a constituição dos cidadãos para o bem comum, somos frutos de um pacto.  O que nos assusta é a incompreensão sobre a questão: Como é possível que uma horda de criaturas nefastas tenham invadido nossa sociedade? Defendem a violência, a intolerância,  o medo como forma de governabilidade.

        A politica deve ser o espaço para concretizar os anseios da sociedade. Educação, Saúde e Segurança são o tripé que a sociedade brasileira almeja que qualquer governo coloque como prioridade. Criar uma sociedade onde as pessoa não vivem apenas bem, o bem é uma escolha para viver. Ser bem e exercer o bem, fazer a sociedade do bem viver, uma sociedade onde o outro e as coisas não são objetos e nem são descartáveis.

Aspecto econômico

         A depressão mundial que teve inicio com a crise do sistema capitalista em alguns países do bloco europeu, causou no Brasil um tsunami na esfera política. O período que o partido dos batalhadores ficou no poder já estava em fase de envelhecimento, apesar das mudanças sociais que foram provocada por políticas públicas, a sociedade já dava sinais de uma mudança, ao mesmo tempo a copa do mundo e a olimpíada provocou em simpatizantes do governo e oposição questionamento no que tange ao custo dos eventos. A educação, saúde e a segurança deveriam ser prioridades. A valorização da educação, dos professores e da infra estrutura das escolas da educação básica, das universidades fizeram aprofundar a crise. O congresso nacional por sua vez não cumpria seu papel, pois não conseguiam chegar a uma denominador comum sobre a saída da crise. O Brasil não esteva quebrado economicamente, estava quebrado politicamente e em uma crise de valores em precedentes.

Aspecto estratificacional 

Aspecto ideológico